Maio é marcado por uma data de conscientização ambiental: o Dia Mundial da Reciclagem. E como falar em reaproveitamento sem falar sobre aterro zero? É por isso que vamos finalizar o quinto mês do ano abordando este conceito que merece atenção especial de pessoas e organizações.
O aterro zero começou a ser discutido nos anos 1970. De lá para cá, muito tem se falado sobre essa prática que ainda não está no patamar que deveria pela sua importância no meio ambiente. Para ser mais claro, a Zero Waste International Alliance (ZWIA) define o termo como “A conservação de todos os recursos por meio da produção, consumo, reutilização e recuperação responsáveis de produtos, embalagens e materiais sem queima e sem lançamentos na terra, na água ou no ar que ameacem o meio ambiente ou a saúde humana.”
Foto: Divulgação
Dentro desta definição, podemos entender que tudo o que é produzido/utilizado pelos indivíduos e empresas precisam de uma atenção ambientalmente consciente; mas como ajudar a sociedade a implementar essa prática? Diante dessa problemática, o Ministério do Meio Ambiente propõe a política dos 5 R’s. Você já ouviu falar?
Reduzir: Quanto menor o consumo e o desperdício, menor a geração de resíduos;
Repensar: Sobretudo os nossos hábitos de consumo;
Recusar: Não aceitar produtos ou tratamento de resíduos com significativo impacto ambiental;
Reutilizar: Em vez de descartar;
Reciclar: Se nenhum dos outros R’s “salvou” o resíduo, que tal diminuir o descarte ao máximo possível destinando materiais (ou partes deles) para serem transformados?
Sabemos que nem sempre é uma tarefa fácil aplicar essas ações em nosso dia a dia ou educar nossos colaboradores a uma visão mais profunda e responsável sobre sustentabilidade; mas de uma coisa nós temos certeza: o acesso à informação e o estímulo a educação ambiental são pontos importantes e se tornam os primeiros passos para promover uma sociedade mais preocupada com o futuro.
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